Marvel vs Capcom

 


Os jogos da franquia “Marvel vs Capcom” desde o começo reinava nos fliperamas, tais quais como The King of Fihters, Street Fighter e Mortal Kombat. Com o sucesso de “X-men vs Street Fighter”, a Capcom expande o conceito e cria “Marvel vs Capcom, onde os demais heróis e vilões da Marvel enfrentam outros grandes personagens da Capcom.

O primeiro Marvel vs Capcom, chamado “Marvel vs Capcom: Clash of Super Heroes”, foi lançado em 1998 e apresentava 15 personagens da Marvel e 15 personagens da Capcom, com um sistema de “Assist Attack” que possibilita um ataque alternado entre os personagens da equipe do jogador.

Aqui como eu era criança, adorava usar o Homem-Aranha e o Ciclope como assistente, bem como uma personagem que era um pirata com o qual atirava com o canhão de seu navio.



Marvel vs Capcom 2 traz uma mecânica mais simples e fluida na jogabilidade, com um design mais limpo.

Os personagens que eu mais gostava de jogar no MvsC2 eram Jill Valentine e Venom. No total, Marvel vs Capcom 2 possui 56 personagens, sendo 24 da Marvel e 32 da Capcom.



Marvel vs Capcom 3: Fate of Two Worlds foi lançado em 2011 e continha 36 personagens de ambas as empresas e mais alguns outros vindos na atualização Ultimate Marvel vs Capcom 3.
Me lembro de que também curtia muito esse jogo, apesar não tê-lo jogado muito por não ter um console, eu sempre participava de torneio em eventos e sempre perdia (risos).
Gosto muito da trama: Albert Wesker e Doutor Destino unem forças com o objetivo de controlar ambos seus universos e culmina na chegada de Galactus no final. Acho sensacional, bem como também gosto muito das entradas e dos encerramentos dos personagens.
Meu trio era Wesker, Jill Valentine e Nemesis T-Type, mas as vezes eu variava com personagens da Marvel como o Motoqueiro Fantasma fazendo um trio com Wesker e Vergil.
Meu trio de personagens femininas era Fênix (Jean Grey), Jill Valentine e Trish.


Um game de Marvel vs Capcom sem ninguém do Quarteto Fantástico ou dos X-men? Isso deu certo?
A última atualização de vendas que obtive foi de 2017, com o jogo não chegando nem ao 2 milhões em vendas, números que a Capcom esperava obter.




Como dito acima, a decisão de não trazer de volta dos mutantes e muito menos o Quarteto Fantástico e sua galeria trouxe bastante desconfiança e no fim decepção dos fãs de ambas as franquias, principalmente da Marvel.
Naquele período o editorial da Marvel optou por desmantelar os X-men e seus derivados nos quadrinhos e dando um fim ou "conclusão" ao Quarteto Fantástico. Tudo isso por birra em a Marvel não ser dona desses personagens no cinema, naquela época.
Com uma lista bem menor de personagens e alguns até apáticos (Capitã Marvel), Marvel vs Capcom: Infinite possui 30 personagens jogáveis e 6 personagens extras, totalizando 36 personagens.



Para um novo jogo de Marvel vs Capcom (depois do fiasco do anterior) poderia se aproveitar o Homem-Aranha que iniciou no PlayStation 4, o jogo do Wolverine que está para sair que também é da mesma empresa, trazer de volta os X-men e o Quarteto Fantástico, bem como os vilões e aproveitar o motor gráfico da Capcom, a RE Engine para desenvolver o jogo. Na Capcom poderiam trazer o Dante, Vergil e Nero de Devil May Cry 5, Leon de Resident Evil 4 remake e o Ruy com boa parte do elenco de Street Fighter 6.
Com o sucesso avassalador de Resident Evil 4, lançamento de Street Fighter 6 e o Homem-Aranha 2 de Play Station 5 daria para pincelar um novo jogo, com ótimas mecânicas e que respeitasse os originais, porém a situação da Disney não está nada boa, principalmente no lado criativo. Enquanto a Disney não melhorar talvez seja melhor assim, sem jogo nenhum de MvsC, é uma pena, mas é necessário.


 




 
 















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